"O Rappa está em casa"...
No último dia 06 de Agosto a
banda O Rappa se apresentou na Casa da Música na cidade do Porto. Portugal esperava por esta apresentação ansiosamente.
No entanto, não havia idade certa para este concerto, encontrávamos avós, pais
e filhos, famílias inteiras indo ao evento e o mais interessante é que eles
estavam com a letra das músicas na ponta da língua.
Misturando, melodias esculpidas
em dub, reggae, rock e hip hop a banda alegrou a cidade do Porto. Os 20 anos de estrada fizeram a diferença e à
medida que os hits iam sendo tocados, a multidão eufórica cantava. A Sala
Suggia aconchegou os filhos do Brasil, com sua capacidade lotada. Pra você
entender, um pouco mais sobre onde esta grande banda se apresentou, falaremos
um pouco mais sobre o espaço mais abaixo.
O Rappa já tem em sua bagagem
shows realizados em varias cidades, entretanto em 2009 a banda lançou o DVD “O RAPPA AO VIVO” sendo gravado na Rocinha e
este repertorio bem sucedido fez história impulsionando a turnê por todo o
país, que incluiu também apresentações no festival Lollapalooza em São Paulo e
em Chicago, nos EUA. Cinco anos depois do último disco de inéditas, a banda
voltou pro estúdio e lançou “Nunca Tem Fim”, que apenas três meses após o
lançamento já era disco de ouro pelas mais de 40 mil cópias vendidas. Embalada
pela excelente aceitação das músicas Anjos
e Auto-Reverse, a banda voltou pra
estrada e está com uma intensa agenda de shows.
By:.
Fabiano King
Jornalista e Fotógrafo
Marcelo Falcão – Voz
Xandão – Guitarra
Marcelo Lobato – Teclados
Lauro Farias – Baixo
Discografia:
O Rappa 1994
Rappa Mundi 1996
Lado B Lado A 1999
Instituto Coletivo 2001
O silêncio q precede o esporro
2003
Acústico MTV 2005
7 Vezes 2008
Ao Vivo – Vol.01 2010
Ao Vivo – Vol.02 2010
DVD’s
O Silêncio q procede o esporro
2004
Acústico MTV 2005
7 vezes 2008
Ao Vivo 2010
Mais algumas fotografias do show abaixo.
Conhecendo mais a Casa da Música.
Temos:
Sala Suggia | Pisos 2 a 4 | Capacidade: 1238 lugares
Considerada o coração da Casa da Música, a Sala Suggia – assim
baptizada em homenagem à violoncelista portuense Guilhermina Suggia, expoente
mundial do instrumento na primeira metade do século XX - serve de âncora a todo
o edifício, permitindo que os principais percursos se desenhem à sua volta. Com
sete janelas que a ligam quer ao exterior quer a outros espaços, proporcionando
diferentes ângulos de visão, é o único concert hall do planeta onde se pode
tocar música exclusivamente com luz natural, suficiente para a leitura de
partituras. Centenas de auditórios em todo o mundo optaram por ter aberturas,
janelas, claraboias ou fenestrações de palco, mas nenhum chega à luminosidade
deste.
As artes decorativas e os períodos fundamentais da história da música
ocidental merecem especial deferência na Sala Suggia, o que salta à vista em
exemplos como a talha dourada ou os órgãos de tubos. Tais evocações convivem e
dialogam com um conjunto de elementos de indisfarçável contemporaneidade, em
que se inscrevem a canópia, a sala de régie ou a ponte de manutenção.
A acústica do auditório principal é, reconhecidamente, de excelência.
Todos os materiais de revestimento foram escolhidos com essa preocupação:
contraplacado de pinho nórdico para paredes e tecto; vidro curvo para
compensação e divergência de ondas sonoras; e um tecido para as cadeiras que
imita a presença humana até 70% de ocupação da sala. Numa comparação directa
com o Concertgebouw, em Amesterdão, o Grosser Musikverein, em Viena, ou o
Auditório da Sinfónica de Boston, todas com o formato shoe box [caixa de
sapatos], a Sala Suggia apresenta um som mais claro e distinto, o que se nota
sobretudo na propagação de notas agudas. Foi, de resto, pela exigência de obter
o tempo de reverberação ideal para um concert hall – aproximadamente 2 segundos
- que se prescindiu do fosso de orquestra e da torre de cena, com os quais a
performance acústica ficaria reduzida em cerca de 30%. Sempre que surge a
oportunidade de apresentar uma ópera ou um espectáculo que ocupe todo o palco,
imita-se a função de um fosso removendo as quatro primeiras filas da plateia.
Ao contrário do que acontece com auditórios exclusivamente dedicados à
música clássica e sinfónica, a Casa da Música também alberga outros géneros,
daí a Sala Suggia possuir galerias para equipamento técnico de luz acima do
tecto e uma ponte de manutenção que o atravessa, podendo ainda deslizar sobre
ele. A distribuição equitativa de som faz com que todos os lugares da sala
sejam excelentes.
A disposição das cadeiras, sem coxia ou corredor central de
distribuição, proporciona um acesso harmonioso a todos os lugares sentados. Com
esse intuito foi desenvolvido, nos assentos, o mecanismo de deslize, que
permite a uma pessoa atravessar uma fila inteira de cadeiras sem que ninguém
tenha de se levantar. Também por isso, numa situação de emergência a evacuação
da sala é feita em tempo recorde.
Fabiano King,
Jornalista e Fotógrafo
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