segunda-feira, 25 de agosto de 2014




O Rappa na Europa.




"O Rappa está em casa"...


No último dia 06 de Agosto a banda O Rappa se apresentou na Casa da Música na cidade do Porto.  Portugal esperava por esta apresentação ansiosamente. No entanto, não havia idade certa para este concerto, encontrávamos avós, pais e filhos, famílias inteiras indo ao evento e o mais interessante é que eles estavam com a letra das músicas na ponta da língua.
Misturando, melodias esculpidas em dub, reggae, rock e hip hop a banda alegrou a cidade do Porto.  Os 20 anos de estrada fizeram a diferença e à medida que os hits iam sendo tocados, a multidão eufórica cantava. A Sala Suggia aconchegou os filhos do Brasil, com sua capacidade lotada. Pra você entender, um pouco mais sobre onde esta grande banda se apresentou, falaremos um pouco mais sobre o espaço mais abaixo.
O Rappa já tem em sua bagagem shows realizados em varias cidades, entretanto em 2009 a banda lançou o DVD  “O RAPPA AO VIVO” sendo gravado na Rocinha e este repertorio bem sucedido fez história impulsionando a turnê por todo o país, que incluiu também apresentações no festival Lollapalooza em São Paulo e em Chicago, nos EUA. Cinco anos depois do último disco de inéditas, a banda voltou pro estúdio e lançou “Nunca Tem Fim”, que apenas três meses após o lançamento já era disco de ouro pelas mais de 40 mil cópias vendidas. Embalada pela excelente aceitação das músicas Anjos e Auto-Reverse, a banda voltou pra estrada e está com uma intensa agenda de shows.

By:.
Fabiano King
Jornalista e Fotógrafo






A banda O Rappa e formada por:.
Marcelo Falcão – Voz
Xandão – Guitarra
Marcelo Lobato – Teclados
Lauro Farias – Baixo










    






  



















Discografia:

O Rappa 1994
Rappa Mundi 1996
Lado B Lado A 1999
Instituto Coletivo 2001
O silêncio q precede o esporro 2003
Acústico MTV 2005
7 Vezes 2008
Ao Vivo – Vol.01 2010
Ao Vivo – Vol.02 2010
DVD’s
O Silêncio q procede o esporro 2004
Acústico MTV 2005
7 vezes 2008
Ao Vivo 2010

Mais algumas fotografias do show abaixo.


Conhecendo mais a Casa da Música.


Este texto foi retirado  na integra do site da Casa da Música
Temos:

Sala Suggia  | Pisos 2 a 4 | Capacidade: 1238 lugares


Considerada o coração da Casa da Música, a Sala Suggia – assim baptizada em homenagem à violoncelista portuense Guilhermina Suggia, expoente mundial do instrumento na primeira metade do século XX - serve de âncora a todo o edifício, permitindo que os principais percursos se desenhem à sua volta. Com sete janelas que a ligam quer ao exterior quer a outros espaços, proporcionando diferentes ângulos de visão, é o único concert hall do planeta onde se pode tocar música exclusivamente com luz natural, suficiente para a leitura de partituras. Centenas de auditórios em todo o mundo optaram por ter aberturas, janelas, claraboias ou fenestrações de palco, mas nenhum chega à luminosidade deste.

As artes decorativas e os períodos fundamentais da história da música ocidental merecem especial deferência na Sala Suggia, o que salta à vista em exemplos como a talha dourada ou os órgãos de tubos. Tais evocações convivem e dialogam com um conjunto de elementos de indisfarçável contemporaneidade, em que se inscrevem a canópia, a sala de régie ou a ponte de manutenção.

A acústica do auditório principal é, reconhecidamente, de excelência. Todos os materiais de revestimento foram escolhidos com essa preocupação: contraplacado de pinho nórdico para paredes e tecto; vidro curvo para compensação e divergência de ondas sonoras; e um tecido para as cadeiras que imita a presença humana até 70% de ocupação da sala. Numa comparação directa com o Concertgebouw, em Amesterdão, o Grosser Musikverein, em Viena, ou o Auditório da Sinfónica de Boston, todas com o formato shoe box [caixa de sapatos], a Sala Suggia apresenta um som mais claro e distinto, o que se nota sobretudo na propagação de notas agudas. Foi, de resto, pela exigência de obter o tempo de reverberação ideal para um concert hall – aproximadamente 2 segundos - que se prescindiu do fosso de orquestra e da torre de cena, com os quais a performance acústica ficaria reduzida em cerca de 30%. Sempre que surge a oportunidade de apresentar uma ópera ou um espectáculo que ocupe todo o palco, imita-se a função de um fosso removendo as quatro primeiras filas da plateia.

Ao contrário do que acontece com auditórios exclusivamente dedicados à música clássica e sinfónica, a Casa da Música também alberga outros géneros, daí a Sala Suggia possuir galerias para equipamento técnico de luz acima do tecto e uma ponte de manutenção que o atravessa, podendo ainda deslizar sobre ele. A distribuição equitativa de som faz com que todos os lugares da sala sejam excelentes. 

A disposição das cadeiras, sem coxia ou corredor central de distribuição, proporciona um acesso harmonioso a todos os lugares sentados. Com esse intuito foi desenvolvido, nos assentos, o mecanismo de deslize, que permite a uma pessoa atravessar uma fila inteira de cadeiras sem que ninguém tenha de se levantar. Também por isso, numa situação de emergência a evacuação da sala é feita em tempo recorde.












































































































Fabiano King,
Jornalista e Fotógrafo

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